domingo, 31 de julho de 2011

T-GIRLS E T-LOVERS :A ETERNA BUSCA PELO AUTO-CONHECIMENTO


"Se pararmos pra pensar,vamos rir de nós mesmos. A gente vive em busca de realizações e momentos de prazer ,mas  no fundo somos tão vazios que nem nos damos conta. Sim,seria trágico se não fosse cômico viver essa realidade nua e crua de uma natureza desconhecida e diversa... Talvez por isso muita gente vive fazendo tipo,só pra manter uma aparência,quando no fundo,seus modelinhos de vida não condizem muito com o que são de fato. Mas uma pergunta sempre estará presente nos momentos de reflexão: Afinal,quem eu sou de verdade?"

Esse é um trecho de uma crônica que estou desenvolvendo sobre os conflitos internos que muita gente vive hoje em dia. Porém,minha principal referência são  as T-gils e os T-lovers (travestis e amantes de travestis respectivamente),porque de fato,ambos vivemos nos questionando sobre nós mesmos,nossos desejos incompreendidos,  nossas vidas duplas,nossos medos e nossos momentos de glória e desfrute inenarráveis.
Passar pela vida, na pele de um "Centauro Urbano",como diria o mestre Arnaldo Jabour,é ,sem sombra de dúvidas, uma das experiências mais intensas,dramáticas e intrigantes que o ser humano  pode ter. É o encontro da culpa com o despreendimento,digamos assim. Por isso somos admirados por muitos pela  nossa bravura diante do "holocausto" a que somos constantemente submetidos..
É quando surge uma outra questão: Viver numa época onde os conceitos ainda são tão arqueológicos seria um fator negativo ou positivo? Levando em consideração as oportunidades que temos de exorcizar de vez o fantasma chamado homofobia  ou transfobia?
 O interessante de tudo isso, é ver o quão primitivo é o ser humano,a ponto de repetir as mesmas atitudas,refletindo toda sua mediocridade diante da vida. Como fizeram com Tiradentes e Maria Madalena(aliás,nem O Salvador eles pouparam) hoje somos a "bola da vez". E amanhã,quem será ?

Seria trágico se não fosse cômico....ou vice-versa.....

quarta-feira, 27 de julho de 2011

AMY WINEHOUSE :UMA ESTRELA SE APAGA,UMA LUZ SE ACENDE. REFLEXÃO.....





Não,a AMY WINEHOUSE não morreu. De fato,a diva do jazz,da música e de uma geração ,estará viva eternamente na memória de todos e sua obra fabulosa continuará conosco,mais presente do que nunca.
Mais existia alguém  dentro daquela cantora  que,realmente,a grande maioria não conhecia. Acredito que essa pessoa precisava ser ajudada urgentemente,mas a fama,que por um lado é tão favorável,nesse caso atrapalhou sua recuperação. Por ser uma pessoa ilhada e com muitos dilemas conjugais,AMY se encontrava visivelmente cheia de conflitos internos e as drogas serviu para ela como um refúgio.
Nem a intercessão dos pais poderia surtir efeito sobre a vida da então milionária e "independente" artista.
Para muitos,esse fim já era esperado,tamanha era a exposição que a dependência química a fazia se submeter,negativamente.
Controvérsias a parte,uma coisa é inegável; o caso de Amy serve para fazer o mundo refletir o quanto muita gente deixa a qualidade de vida  de lado em trocas de vícios destrutivos,que só trazem prazeres momentâneos.Falsos refúgios que colocam em risco uma vida,nosso maior tesouro.
Embora eu nunca tenha tido curiosidade em provar as sensações que a droga traz,jamais conseguiria julgar alguém que não tem as mesmas estruturas psicológicas que eu,pois o ser humano é muito inteligente e capaz,mas também é mais frágil do que  se imagina. Por isso,vejo tudo como um grande exemplo.. Que muitas pessoas,principalmente os jovens desse mundo abram os olhos e caiam na real antes que seja tarde demais....

E que o espírito de Amy possa estar finalmente em paz......





Amy Winehouse, cantora e compositora de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa situada em CamdenLondres, no dia 23 de julho de 2011, às 16 horas (hora local). A informação teria sido divulgada pelo jornal The Daily Mirror e confirmada pela polícia inglesa. O jornal The Sun divulgou notícia sobre a morte, informando que a polícia havia sido chamada às 16h 05 min a uma propriedade ao norte de Londres para atender uma mulher desacordada.
A cerimônia fúnebre aconteceu no dia 26 de julho de 2011, uma terça-feira, em Londres, seguindo os preceitos da religião judaica. O corpo de Amy foi cremado



quarta-feira, 20 de julho de 2011

TWITTER OFICIAL DA GISELLE ÁSTHON

Olá galerinha,consegui recuperer meu twitter oficial
Então,não esqueçam de me seguir pra gente falar sobre as matérias,notícias e ensaios....



MEGA BEIJO!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

TEMPORADA DA DIVERSIDADE SEXUAL NO GNT COM DOCUMENTÁRIOS IMPERDÍVEIS

Ontem estava vendo um documentário no GNT,sobre "garotos de aluguel",que me chamou bastante atenção,logo notei que o canal fechado estava fazendo um especial sobre a diversidade sexual durante  toda a semana e resolvi me inteirar e passar para meus visitantes...

A partir do  dia 24 de junho, o canal iniciou uma temporada especial sobre a diversidade sexual. Confira algumas das atrações que rolaram e ainda vão rolar. Destaque para lésbicas poderosas



Como Ellen DeGeneres Saiu do Armário
Quando Ellen DeGeneres revelou ser gay durante seu programa de TV, ela
 
fez história. Este documentário mostra a jornada pessoal desta atriz americana antes, durante e depois do famoso episódio. Através de entrevistas com sua ex-companheira Anne Heche, Oprah Winfrey, Laura Dern e da própria atriz, o público fica sabendo todos os motivos que a levaram a “sair do armário



Meu Marido é Gay
Estudos mostram que 2 milhões de lésbicas, gays ou bissexuais são casados com heterossexuais, nos EUA. Um problema de muitos casamentos: após anos de relacionamento, muitos homens revelam para as esposas que são gays. Quando elas descobrem sozinhas o choque é ainda maior.Neste documentário, cinco famílias que viveram essa situação revelam as soluções encontradas: a separação ou a manutenção do casamento pelo bem dos filhos.



Casais Modernos – série de 5 episódios
O mundo mudou e, com ele, os relacionamentos amorosos. Esta série de seis episódios aborda o tema de forma real e esclarecedora, contando com os depoimentos de casais homossexuais com filhos, adeptos de swing, relacionamento a três e mostrando a reação de parentes e amigos.



Lésbicas Poderosas
Bem vindo a Los Angeles! Lugar onde vivem as Lésbicas Poderosas. Todas tem casas luxuosas com piscinas e um estilo de vida de dar inveja. Por causa de sua beleza, ambição desenfreada e sucesso, elas quebraram todos os estereótipos e são conhecidas como um novo tipo de lésbica: a poderosa. O documentário sai em busca dessas mulheres para saber se elas realmente existem ou se são apenas mais uma moda de Hollywood.




101 Garotos de Aluguel
West Hollywood é um dos locais mais famosos do mundo para a prostituição masculina. Quando você só tem o corpo como fonte de renda, a vida nas ruas acaba sendo sua única opção. Muitos tem mais a contar em pouco tempo do que uma pessoa numa vida inteira. O documentário explora a vida de 101 desses garotos de programa de Los Angeles. Eles falam de tudo, desde o primeiro emprego a uso de drogas e o motivo de começarem a trabalhar como garotos de aluguel.










Fonte: GNT









sábado, 16 de julho de 2011

Os T-lovers psicóticos

O universo T é realmente muito intenso e complexo,e só mesmo vivendo na pele de uma TRANSEX para vivenciar e observar isso. Há anos venho analizando os T-LOVERs  e notando a existencia de um estranho comportamento comum em alguns que eu classifico como PSICÓTICOS.

 São aqueles que ficam horas a fio dando voltas e voltas como se fossem zumbis,observando-as ,mas é como se existisse uma barreira que os impedem de ter um contato. Nada de mais se não fosse o exagero dessas criaturas que de tanto "circular" acabam incomodando as T-GIRLs ,pois,segundo as mesmas  é um tipo de coisa chata e constrangedora.Se eles bem o soubesse seriam mais objetivos em suas caçadas noturnas. Isso é algo tão grave que levou parte do Universo T a  se mobilizar fazendo campanha na net atravez do orkut,criando comunidades em repúdio a essas manias...
Acho que esses indivíduos precisam de tratamento psicológico,pois existe grande chances de serem pessoas traumatizadas por experiências desastrosas e precisam saber que o Universo T não é formado apenas por pessoas problemáticas,mas tb por  muita gente decente que pode fazê-los felizes
De qualquer forma vou ficar torcendo por eles ...

Fique à vontade para comentar as matéria....

segunda-feira, 4 de julho de 2011

VC SABIA?


A letra T da sigla LGBT era originalmente utilizada para identificar os travestis (incluindo crossdressers) e/ou transexuais, posteriormente passou a ser utilizada para identificar uma categoria supostamente mais abrangente de pessoas - os transgéneros. Contudo, muitas pessoas transgéneras não se consideram como parte deste movimento, por entender que as questões relacionadas com gênero e identidade fazem parte de um outro espectro não abrangido por grupos que primariamente focam suas ações em questões relativas à orientação sexual.
Pelo facto de, tecnicamente, os termos transexual, transgénero e travesti reflectirem realidades diversas, algumas pessoas preferem utilizar apenas a expressão trans ou a sigla T* para mais correctamente abranger todas estas pessoas.
Algumas pessoas transexuais não se consideram transgéneros, por não considerarem a si como em trânsito entre gêneros, entendem que sua identidade de gênero sempre foi uma só, e que foram designadas erroneamente.

Pode-se afirmar, e ao contrário do que se pensaria à primeira vista, que apenas algumas pessoas transexuais são englobados pelo conceito de transgénero. Muitas pessoas transexuais sentem-se enquadradas dentro dos papéis sociais tradicionais para os homens e as mulheres. O mesmo se passa com os andróginos e intersexuais onde a questão de ser ou não transgénero apenas se aplica se as características que os definem como andrógino ou intersexual são visíveis socialmente.
Praticamente em todas as sociedades a sexualidade (e, por inerência a orientação sexual) tem uma esfera visível em termos sociais, em actos tão variados desde uma troca de carícias em público até um acto formal de casamento, passando então a fazer parte do estereótipo social de género. Assumindo esta definição alargada de "género", as pessoas que actuem publicamente fora do comportamento pré-estabelecido como heterossexual (mesmo que no seu íntimo sejam efectivamente heterossexuais) podem também ser consideradas transgéneras.
Vários países e culturas do mundo têm sua forma específica de designar determinados sub-grupos de pessoas transgénero. Na Índia existem as hijras que foram designadas como homens no nascimento e mais tarde passaram a viver como mulheres, na Tailândia o termo Kathoey é utilizado de forma semelhante a transgénero.
As pessoas não-transgéneras são denominadas de cisgéneras.