MAIS DIGNIDADE PARA AS TRAVESTIS BRASILEIRAS
O desconforto que travestis e transexuais passam quando estão em sala de aula e precisam responder à tradicional lista de presença com o nome de batismo está com os dias contados em pelo menos nove estados brasileiros.
O estudante Abimael de Lima Alves, 26 anos, por exemplo, que estuda na Escola Estadual Maria Ivone, em Maceió, Alagoas, vai passar a responder como Bianca. A travesti contou que abandonou os estudos por causa do preconceito em sala de aula.
Segundo a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, as secretarias estaduais de Educação de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Pará, Goiás e Alagoas já permitem que o aluno tenha o nome social escrito em sua documentação escolar.
Outro dia uma conhecida(trans) me informou q na escola em que ela estuda,em Aracaju, esse método está sendo usado. Eu acho muito interessante e espero que outras instituções de ensino copiem isso para que o respeito e dignidade das trans seja cada vez mais uma realidade em nosso país.
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