terça-feira, 23 de outubro de 2012

Presidente do Pró Vida faz campanha contra a homossexualidade.






O presidente do Fórum Permanente Pró Vida, Márcio Borba, prestou depoimento na tarde de segunda-feira (22) sobre anúncio com teor homofóbico da instituição, veiculado em um jornal de grande publicação em Pernambuco em 4 de setembro deste ano. Marcada para às 14h, a audiência só começou de fato às 15h40, na sede da Promotoria de Justiça da Capital, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife.

A audiência foi marcada pela exaltação dos presentes, com apoiadores do Pró Vida chegando a questionar a neutralidade da Procuradoria. "Me pergunto se isso realmente é algo justo. Vindo para cá, observei que há um Núcleo da Diversidade no Ministério. É obvio que vocês não são neutros neste assunto," disse um professor de filosofia que preferiu não se identificar. Outro protesto partiu do advogado Márcio Miranda, que defende o Pró Vida. Ele protestou contra a indução do processo. "Isso é um depoimento, as pessoas não podem ficar interrompendo", declarou.

Durante o depoimento, Márcio Borba contou que as campanhas são realizadas para que as pessoas "não sejam homossexuais". "Nossas campanhas são para que as pessoas não sejam homossexuais. Sejam cristãos, pois este é o projeto de Deus. Esse é o nosso fundamento. Entretanto, o princípio cristão diz que devemos discutir sobre o pecado e não os pecadores. Tratamos todos da mesma forma, pois só Deus pode julgar", disse. 

Ele ainda explicou que as campanhas do Instituto passam pelo crivo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). "Todas as nossas campanhas são avaliadas pela Ordem dos Advogados do Brasil, para termos certeza que estamos de acordo com a lei".

Ele complementou, dizendo que o anúncio era contra o turismo sexual. "Todos os elementos presentes no anúncio eram em relação ao turismo sexual, não a prática em si. Não era um anúncio contra a homossexualidade, mas sim contra o turismo sexual homossexual", finalizou.
É incrível como existem homofóbicos que agem de maneira prudente pra não serem enquadrados nos rigores da lei . Tudo pelo prazer de confrontar a homossexualidade ,quando há coisas tão importantes que deveriam ser feitas ,como  filantropia ou campanha em prol nos dependentes químicos ,por exemplo.  Agora o cidadão paga seus impostos ,faz a sua parte perante a sociedade em prol da sua dignidade e ainda tem que suportar esses povo incapaz de respeitar a condição sexual que só diz respeito a pessoa.  TENHA SANTA PACIÊNCIA ! 

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